Mercedes-Benz S 63 AMG


Compartilho com vocês o flagra esse alemão de grande porte e, também, grandes números!

O Mercedes-Benz Classe S é maior sedã fabricado pela marca e é oferecido em duas versões no mercado nacional, S 500 e S 63 AMG, sendo que ambos são equipados com motor V8 Bi-turbo, apesar de sabermos que é possível adquirir a versão V12 através de encomenda, mas é algo para poucos afortunados.

A versão S 63 AMG que vocês conferem nesta postagem é impulsionada por um 5.5 litros bi-turbo com 585 cv de potência e assustadores 91,77 m·kgf de torque. A tração é integral e a transmissão é a esportiva AMG SPEEDSHIFT MCT com 7 marchas e 3 opções de condução: “C” (Controlled Efficiency), “S” (Sport) e “M” (Manual). Com estes atributos, a barca de luxo vai de 0-100 km/h em 4,0 segundos e atinge uma velocidade máxima de 300 km/h.

Em 2011, flagrei geração anterior a essa no Autódromo de Interlagos, ainda sem placas. Para rever esta postagem, basta clicar aqui.

Nem vou gastar o tempo de vocês para explicar todos os equipamentos que ele possui. Mas em síntese, você roda rápido, com luxo, tecnologia, conforto, segurança e confiança.

Preciso falar algo mais? Acho que não!

Fernando Marques

Fernando Marques iniciou em 2007 na fotografia automotiva, fazendo parte desde 2009 da equipe No Trânsito. Apaixonado por carros desde pequeno, aprendeu a ler e escrever folheando as páginas da Revista Quatro Rodas e hoje divide as matérias automotivas com a advocacia, sua profissão.

2 Responses

  1. Glauco de F. Pereira says:

    Engraçado, não sei se é impressão minha, mas tenho notado que as MB, nos últimos tempos, tem perdido aquela identidade que as caracterizava.

    Não digo com relação a qualidade, acabamento, e outras mais que fizeram sua história e que as caracteriza com verdadeiros “Panzer”, mas sim com relação ao desenho, já não tão encantador como antes…

    Ainda estão, acredito eu, na lista de sonhos a serem alcançados, mas não tão mais a frente das demais, como antes. E olha que, depois dos 40, a tendência a gostar de MB tende a aumentar, rs…

    Acho que uma olhada para trás faria bem a MB.

    • Digamos que a forma é a mesma, o que muda é a proporcionalidade entre as Classes, Glauco!

      Eu particularmente venho há alguns anos criticando essa vertente das marcas em criar uma identidade, o que na verdade acarreta em carros quase que “iguais”.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *