Nissan GT-R


A primeira vez que o Nissan GT-R surgiu no Brasil foi durante o Salão do Automóvel de 2008, mas somente nesta edição a Nissan enfim confirma que comercializará o modelo no Brasil.

Nissan GT-R no Salão do Automóvel de 2008. Foto: Guilherme Nascimento / No Trânsito

Nissan GT-R no Salão do Automóvel de 2008. Foto: Guilherme Nascimento / No Trânsito

Apresentado em setembro deste ano, o esportivo pode ser encomendado em versão única (Premium) por R$ 900.000,00. Disponível nas cores Laranja Blaze, Preto Jet, Prata Super, Cinza Grafite, Branco Pérola, Azul Pérola e Vermelho Sólido, quem adquirir um GT-R também poderá escolher entre três tons de interior, desde que desembolse R$ 20.000,00 por isto.

Equipado com um 3.8 V6 bi-turbo, o Godzilla produz 572 cv a 6.800 rpm e 64,9 m·kgf de torque numa faixa de 3.300 rpm a 5.800 rpm, alcançando a velocidade máxima de 313 km/h. O GT-R possui uma transmissão automatizada com seis velocidades e tração AWD permanente.

Por fora, destaque para os novos para-choques dianteiro e traseiro, com novas entradas de ar para gerar ainda mais downforce, bem como novos faróis em LED. Os LEDs também estão presentes no centro do para-choque traseiro, remetendo a um carro Fórmula 1. A nova geração também recebeu novo desenho nas rodas de aro 20.

Já no interior, o que mais chama atenção é o novo volante e o painel. Em relação ao antigo GT-R, as novas saídas centrais de ar agora estão localizadas abaixo da tela multimídia do modelo, que contam com uma polegada maior e com ainda mais funções, todas acionadas pelo novo controle de comando no console central. Os novos bancos Recaro também conferem ainda mais luxo, conforto e esportividade ao modelo.

O Nissan GT-R poderá ser adquirido em qualquer concessionária da marca no país, mas todas as vendas serão centralizadas na única concessionária e oficina autorizada para cuidar do modelo em São Paulo, que fará o pedido para o Japão e receberá o carro para a revisão antes da entrega ao cliente, na concessionária a qual adquiriu o modelo. Por falar em entrega, o feliz proprietário terá que esperar em torno de 3 a 4 meses para tê-lo em sua garagem.

A expectativa é que sejam vendidos 10 unidades do esportivo por ano no país.

Fotos: Fernando Marques

Fernando Marques

Fernando Marques iniciou em 2007 na fotografia automotiva, fazendo parte desde 2009 da equipe No Trânsito. Apaixonado por carros desde pequeno, aprendeu a ler e escrever folheando as páginas da Revista Quatro Rodas e hoje divide as matérias automotivas com a advocacia, sua profissão.

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6 Responses

  1. RTP says:

    Belas fotos Fernando!
    Sua idade eu sei que não muda (20 anos desde 2010 hehehe), mas e agora, seu sonho continua sendo possuir um GT-R?!
    Acho que sim né… o modelo ficou ainda mais bonito!
    Abraços!

    • Pois é RTP, já vou fazer 25 anos no mês que vem! Mas estamos providenciando essa mudança.

      Quanto ao GT-R, eu prefiro a primeira versão de 2008, para mim nessa geração estragaram ele, mas melhorou no requinte do interior e na parte tecnológica.

      Antigamente ele custava bem menos que os rivais e era bonito, por isso era o meu carro preferido. Hoje, certamente compraria um 911 Turbo. Amo Porsche!

  2. Glauco de F. Pereira says:

    Carro que já foi sonho mas hoje, pelo preço pedido e pelos concorrentes, precisa gostar muito, mas muito mesmo, para pagar o valor pedido… Hoje, parafraseando algumas opiniões, carro certo, mas na hora e preço errado, muito errado.

    Pensar que, nos idos de 2011, 2012, encontrava-se zero km por 700, 750 mil…

    • Concordo, Glauco. Antes o preço era imbatível perante a concorrência!

      • RTP says:

        Não sei se vou falar besteira… mas esse preço aí é por importação oficial né?!
        Será que não vai chegar por independentes mais em conta?
        Mas realmente… nesse valor prefiro outros modelos tbm.

        • Glauco de F. Pereira says:

          Sim, esse preço é oficial. Independente, com o dólar hoje, não sei se teria tamanha diferença….

          O preço a que me referi que era praticado anteriormente era por importação independente.

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