A prova dos nove


Sem imprevistos, Vettel seguiu sua rotina de aniquilar recordes no domingo de despedidas que marcou o GP do Brasil deste ano.

Olha o biscoito, intermediário ou extremo!

São Paulo recebeu a Fórmula 1 com a garoa da música e a chuva conhecida da região entre lagos mais famosa do meio automobilístico. Contar com a imprevisibilidade do clima e do resultado da corrida era, no fundo, o que muita gente queria para mexer um pouco com a quase certeza de pole e vitória de Sebastian Vettel para fechando a temporada 2013.

Nico Rosberg foi o cara da sexta-feira, marcando os melhores tempos nos treinos livres daquele dia. No primeiro, dividiu a primeira fila simbólica com Lewis Hamilton, mostrando a força da Mercedes no autódromo paulista. No segundo treino, já era Sebastian Vettel o detentor da segunda melhor marca, enquanto Hamilton foi para a quinta posição. Nada muito diferente do que se esperava, e tudo isto tudo com pista molhada.

No sábado, a mesma instabilidade climática continuava alimentando a esperança de ver quem poderia fazer a pole no lugar de Vettel. Pela manhã, no último treino livre, apareceu Mark Webber, que sempre anda bem em Interlagos e que tinha razões mais que especiais para fazer a pole em sua corrida de despedida da categoria. Ficou com o melhor tempo, seguido de Romain Grosjean, que finalmente correspondeu as suas últimas corridas e superou o companheiro Heikki Kovalainen, que foi mantido pela Lotus em substituição ao operado Kimi Raikkonen. Neste treino, Rosberg, Alonso, Massa e Button nem marcaram volta cronometrada e Vettel foi apenas para pista para molhar o carro da Red Bull. E, a julgar pelos dez primeiros neste treino (Webber, Grosjean, Kovalainen, Bottas, Hülkenberg, Vergne, Gutiérrez, Maldonado, Di Resta e Sutil) parecia que a pole de Vettel estava realmente ameaçada.

Todos os caras de 2013, só faltou Raikkonen.

Todos os caras de 2013, só faltou Raikkonen.

Com chuva leve, pista úmida, começou o treino oficial e todo mundo foi para a pista desde sua liberação para não deixar que a chuva apertasse ainda mais e alguém ficasse de fora por excesso de água.

Nada diferente do normal, porém, para as equipes do fundo do grid, que tiveram a companhia de Gutiérrez e Maldonado. Que fase do venezuelano e que decepção do Gutiérrez, que estava indo bem todo o final de semana. E pena para ambos, que tinham boa torcida aqui em São Paulo.

Só que treino com chuva sem acidente não tem graça ou não é treino com chuva, então alguém decidiu testar a segurança do autódromo. Este alguém foi Sergio Pérez. Mais um que estava com seus conterrâneos por perto, escapou na descida do lago e bateu com certa força, mas tudo bem com ele. Depois, a McLaren resolveu por trocar o cambio do carro do mexicano e ele ainda acabou décima nona posição. Pelo Q2 ainda ficaram Kovalainen, Di Resta, Bottas, Button e Sutil, e Pérez reclamou que a chuva aumentara exatamente no momento em que ele rodou.

E era verdade, tanto que a direção de prova resolveu aguardar a melhora da pista e só então liberá-la para o Q3. Foram mais de trinta minutos sem atividades na pista e muita chuva. Embora a água no asfalto sirva para equalizar um pouco mais as forças entre os competidores, é claro que o carro e piloto mais preparado vão sempre ter vantagens.

Quem foi para a pista estava de pneus de chuva extrema, mas foi Grosjean, no meio da fase final do treino e já com pneus intermediários quem pulou para a ponta provisória. Com a receita em mãos, voltaram para a pista todos com os pneus intermediários, e a grande briga ficou entre Alonso e Rosberg, só que não era pela pole não, era para a primeira fila apenas, porque no meio dos sprays de água, a pole ficou de novo com Sebastian Vettel, sem muito esforço e admitindo até um pequeno erro.

Rosberg ficou com a segunda posição, seguido por Alonso e por Webber. Em quinto, Hamilton estava desapontado, dizendo que poderia ter sido melhor, etc, etc. Grosjean ficou em sétimo, logo a frente dos dois carros da Toro Rosso, com Ricciardo e Vérgne respectivamente. Para Massa ficou apenas a nona posição, logo a frente de Hülkenberg, que fechou os top 10 dos treinos em Interlagos.

Com a certeza de pista molhada, os carros repousaram no pátio fechado até domingo e…

Sem chuva e com todos querendo um lugar ao sol

Olha só o Rosberguinho, que malandro, pulando na frente de Vettel!

Olha só o Rosberguinho, que malandro, pulando na frente de Vettel!

Foi de pista e pneus secos totalmente que os carros alinharam para a largada da última etapa do ano, mas todos tinham os olhos para o céu.

Antes, porém, dois momentos emocionantes das duas despedidas mais importantes do grid neste domingo. A primeira, o abraço entre Mark Webber e Fernando Alonso. Amigos, eles que estrearam juntos na Fórmula 1 estariam em poucos minutos duelando na pista, lado a lado, mas o reconhecimento do espanhol ao piloto da Red Bull é algo do que o esporte tem que se orgulhar. A outra imagem, ocorrida um pouco antes, foi quando o time da Ferrari correu para frente da saída dos boxes para fazer um corredor para a saída de Felipe Massa para o grid, a última pela Ferrari. Sob aplausos, Massa saiu lento, deu uma paradinha e chegou no grid ainda emocionado. Só que para os pilotos a emoção só pode existir até o apagar da última luz vermelha, porque depois ela tem que ser transferida para o público. E o público presente não pôde reclamar.

Rosberg pulou para a ponta deixando Vettel em segundo enquanto Hamilton ultrapassou Webber e Alonso e foi para a terceira posição. Pouco mais atrás, Massa fez ótima largada e já era o sexto, por pouco não foi quinto porque Webber conseguiu se manter a frente.

Na primeira subida dos boxes, Vettel e Alonso ultrapassam os Mercedes de Rosberg e Hamilton respectivamente e ao mesmo tempo. Webber, mais um pouco a frente na subida da curva do Laranjinha, por fora, toma a posição de Hamilton e devolve o inglês para o quinto lugar. Que início de prova!
Enquanto Alonso apertava Rosberg, um incidente inesperado. Grosjean teve o motor estourado antes mesmo de completar a segunda volta, na segunda vez em que subia a reta dos boxes. A fumaça densa provocou uma diminuição da velocidade dos pilotos que vinham mais atrás, separando um pouco o pelotão. Pena para Grosjean, que vinha de ótimos resultados. Logo depois, Alonso passou Rosberg e foi para segundo, e o mesmo fez Webber sobre o alemão da Mercedes, em mais uma linda ultrapassagem, por fora, na entrada do “S” do Senna.

Era um tal de ataca daqui e defende dali que o mais adequado seria assistir a corrida de uma central de monitoramento com várias câmeras ligadas ao mesmo tempo. Na tela, Jenson Button aparecia na oitava posição, escalando posições no seu estilo, e já era bom mesmo ficar de olho no inglês, porque a McLaren sempre andou bem em Interlagos. Pouco depois de Alonso não resistir a pressão de Webber e perder o segundo lugar, Button subiu para sétimo após superar Hülkenberg, discreto até então.
Nitidamente mais lentos, os carros da Mercedes não ofereciam muita resistência e Felipe Massa se aproveitou disso para superar Rosberg, que já caía neste momento para a sexta posição.

Alonso mereceu o pódio, sem dúvida. É um dos grandes deste esporte.

Alonso mereceu o pódio, sem dúvida. É um dos grandes deste esporte.

E até nos boxes tinha briga. Quando Bottas e Sutil entraram juntos, a Force India acabou realizando o trabalho mais rápido que a Williams e as posições de ambos se inverteram. Bottas ainda tentou sair juntinho e se aproveitas do vácuo sobre Sutil ao final da reta oposta, mas os dois carros tiveram que dividir com Vèrgne, da Toro Rosso, o espaço onde normalmente só cabe um. Assim, Sutil foi embora e ainda colocou o francês entre ele e o finlandês futuro companheiro de Felipe Massa ano que vem. Mais alguma voltas e Bottas, ainda tentando se recuperar sobre Vèrgne, tentou a ultrapassagem mas acabou perdendo mais uma posição, agora para Kovalainen, que estava sumidão na prova.

Alguns já haviam feito suas paradas para troca de pneus quando o movimento aumentos para os mecânicos com as idas de Massa e, na volta seguinte, de Alonso. Eles adotaram estratégias diferentes para os pneus, ficando com Massa o composto mais macio enquanto Alonso optou pelos pneus mais duros, sinalizando um segundo trecho mais longo já que o intuito era de fazer duas paradas, isso sem que chovesse.

Button estava impossível. Após sua parada, o inglês fez uma ultrapassagem dupla sobre Bottas e Vèrgne e ainda teve fôlego para ir para cima de Gutiérrez. Tanto valeu que até Rosberg perdeu posição para o campeão de 2009 quando retornou de seu pit-stop.

Na vez dos pit-stops da Red Bull, Webber parou primeiro voltou atrás de Alonso, com Massa logo atrás, já na quarta posição. Vettel parou logo na volta seguinte, deu para pedir um energético e retornar para a pista com vantagem. Era o momento em que os dois carros da Ferrari tinham que segurar Webber e Hamilton, que vinham cheios de apetite atrás de Alonso e Massa respectivamente.

Alonso cedeu para Webber, mas não sem lutar muito, mas muito mesmo. Massa vinha travando outra brida interessantíssima com Hamilton, ambos travando roda ao final da reta dos boxes, só que veio um aviso de que Massa estava recebendo um drive-through por ter feito a tomada da reta dos boxes com as quatro rodas dentro da faixa não permitida, simbolizada pela descontinuidade da mesma em determinado trecho. Massa, pelo rádio, se mostrou absolutamente inconformado, demorou algumas voltas para pagar a punição e quando o fez passou gesticulando muito pelo pit-lane. Há rumores de que o rádio registrou seus últimos palavrões em italiano de maneira bem clara, mas não foram divulgados na transmissão. Acabou aí qualquer chance de pódio ou de um melhor resultado para o piloto brasileiro, salvo que a chuva pudesse mexer na ordem dos pilotos na pista, mas nada de ela chegar.

Button, ao seu estilo, fez o melhor do ano para a McLaren.

Button, ao seu estilo, fez o melhor do ano para a McLaren.

Desligando os V8

Metade da prova e as brigas seguiam. Gutiérrez e Bottas tocaram roda até, sem maiores consequências, mas a vida do finlandês não seria fácil nesta fase final da prova. Antes, porém, vale a pena registrar que Sutil e Vérgne ultrapassaram Vettel hoje em Interlagos. Isso mesmo! Com pneus novos e contando com a cautela do tetracampeão devido a alguns pingos de chuva que teimavam em aparecer nas lentes e viseiras dos pilotos, os carros de Force India e Toro Rosso tiveram seus momentos de glória na última etapa de 2013, algo raro, mas podem bater no peito e dizerem que passaram por Vettel como uma flecha.

Voltando ao Bottas, que já havia lixado os pneus com Maldonado como dissemos, também teve que colocar a suspensão traseira a prova com Hamilton, que mudou a trajetória como se não houvesse amanhã sobre a Williams e acabou arrancando o pneu traseiro direito e parte da roda do carro do finlandês. Fim de prova para ele e para Hamilton um penoso caminho de volta aos boxes para mais uma parada e conseguir seguir na prova, já que seu pneu estourou neste momento. Contudo, o inglês ainda foi penalizado com um drive-through.

Se na corrida dos Estados Unidos a Red Bull bateu o recorde mundial de troca de pneus mais rápida da história, com menos de 2 segundos, a segunda parada de Vettel foi para esquecer. Não havia pneu dianteiro direito preparado e o alemão teve que ficar longos segundos esperando o mecânico trazer a peça correndo. Dizem as más línguas que, já que não chovia, a equipe resolveu dar uma certa emoção na prova.

Brincadeiras a parte, os pingos se chuva se tornaram mais intensos faltando 20 voltas para o final e ficou aquele gostinho de “agora vai”, mas nada. Mesmo com mais algumas voltas completadas e os pingos aumentando, nada molhou a pista de maneira contundente.

No maior susto da prova, o carro de Charles Pic teve a suspensão quebrada na descida do lago, o mesmo lugar onde Pérez bateu no sábado, e teve que abandonar. O problema é que o piloto da Caterham resolveu deixar o carro no aclive e sem puxar o freio de mão do carro (até porque não tem) e deu trabalho para os fiscais, que seguravam o carro com expressões faciais de muito esforço. Se o carro voltasse para a pista poderia ser muito perigoso.

Últimas voltas da temporada e pareceu que as emoções iniciais deram lugar ao conformismo. Com a ausência da chuva, que poderia ter sido a protagonista do domingo como muitos queriam e chegaram a torcer, Vettel não teve maiores dificuldades para chegar a sua nona vitória seguida, quebrando o recorde mais antigo da Fórmula 1 que durava infinitos 60 anos, além de igualar a marca de treze vitórias em uma mesma temporada de seu ídolo Michael Schumacher. Fechou assim com todos os merecimentos e recordes uma temporada incrível, que o coloca entre os melhores de todos os tempos, sem dúvida.

Mark Webber completou a dobradinha com todos os méritos também e viu seu amigo Alonso ficar com o terceiro lugar no pódio. Button, espetacular, fez um excelente quarto lugar, insuficiente para chegar ao pódio mas grande para mostrar que se o carro tivesse ajudado, com certeza ele teria ido mais longe. Rosberg e Pérez vieram logo atrás. Hülkenberg chegou em oitavo, justamente entre os penalizados Massa e Hamilton, sétimo e nono respectivamente. Ricciardo levou o ponto de honra com a décima posição.

Na volta para os boxes, Vettel fez seus zerinhos para a torcida e Massa também fez o mesmo, para delírio e recordação daqueles que compareceram a Interlagos neste final de semana. Mas a imagem mais simbólica e emocionante (ao menos para mim) neste final de semana foi a de Mark Webber, que deu meia volta de retorno aos boxes sem capacete e balaclava, acenando para todos e sentindo o vento que tanto se opõe aos pilotos em busca de seus resultados. Sereno, mas com certeza emocionado, Webber parecia dizer a todos para lembrarem-se de seu rosto, coisa que piloto quase “não tem”.

Agora é hora do coração desacelerar, descansar por alguns meses. O ronco dos motores V8 se cala mais uma vez na Fórmula 1 e eu tive o prazer e a oportunidade de ir lá escutá-los pela última vez. Momentos que gravei na memória e nos poucos vídeos que consegui registrar.

Esta, contudo, não é a última coluna do ano ainda, mas como acontece em todas as temporadas, principalmente aquelas em que tive oportunidade de cobrir aqui pelo No Trânsito, já começo a sentir uma saudade boa, de que valeu a pena mais uma vez todo este nosso trabalho, quer dizer, nosso hobby, que tem como maior intuito colocar você, fã da Fórmula 1, informado sobre o que aconteceu em cada GP e presenciar a história sendo escrita pelas mãos dos pilotos através das pistas do mundo. Meu muitíssimo obrigado pela sua atenção e carinho.

Massa recebe o carinho da Ferrari após a corrida. Sensação de que dava para ser melhor.

Massa recebe o carinho da Ferrari após a corrida. Sensação de que dava para ser melhor.

Palpitando…

– Nico Hülkenberg está com nove dedos no volante da Force India;

– Daniil Kvyat, o russinho da Toro Rosso, foi o oitavo mais rápido no primeiro treino livre da sexta-feira, sob chuva, em Interlagos. Anda ou não anda o “Acelerov”?;

– A McLaren não ficava fora do pódio por uma temporada completa desde 1980. Muito tempo não é? Será que eles vão voltar mordidos ou vão se concentrar para 2015, quando receberão os motores Honda? Pelo que Button mostrou hoje e pelo que dizem que Magnussen é, vale a pena caprichar para encerrar a parceria com os motores Mercedes com chave de ouro, e não com chave de roda. E dizem que Button está com os dias contados em Woking;

– Mark Webber tirou o capacete ainda no carro, mas deveria ter ficado com ele até o pódio porque, no meio da empolgação do champanhe, o australiano tomou o maior escorregão e quase se machucou. Tudo bem que se estivesse ainda de capacete não daria para ver seu sorriso, meio sem graça, mas seria mais seguro.

– Max Chilton, quietinho ali no final do grid com sua Marússia, tornou-se o estreante a completar mais provas em sequencia da história da Fórmula 1. Importante? Sem dúvida. Vai mudar a carreira dele? Talvez não. Este inglês escreve o nome na história com a segunda pior equipe do grid de 2013. Interessante não?

– Interlagos tem vida em seu redor, tem chuva, tem sol, tem pobreza e tem riqueza, mas tem ultrapassagem de sobra e, por isso, tem que ficar no calendário para sempre. Força, velho Interlagos!

Valeu Webber! Boa sorte pelas pistas do mundo por onde você for.

Valeu Webber! Boa sorte pelas pistas do mundo por onde você for.

Lauro Vizentim

Lauro Vizentim é Engenheiro Mecânico, trabalha há mais de duas décadas na indústria de automóveis. Gosta de criação, design e de... carros. Quando estes três gostos se juntam em uma corrida, tudo se completa. Acompanha a Fórmula 1 desde criança e colabora com o No Trânsito desde 2009.

9 Responses

  1. Glauco de F. Pereira says:

    Resumo da F1 este ano: Uma disputa entre 22 pilotos/carros/equipes, mas, que ao final, quase que invariavelmente ouvimos sempre o hino alemão…

    E como diria Zé Simão, da Folha, uma das melhores profissões do mundo: trabalha deitado, vive rodando o tempo todo e no final, se alguma coisa dá errado, a culpa é do carro! Mas a última parte não se aplica a Vettel, claro!

    E quanto a você, Lauro, falar o que de seus textos! Acho que este “hobby” logo, logo vira profissão e a engenharia perderá um profissional em breve…

    • Dr. Glauco,

      Muito obrigado pelo prestígio de sempre. Obrigado por nos acompanhar por toda a temporada e de sempre trazer comentários pertinentes e muito bem colocados. Seguimos…
      Um abraço!

      • Glauco de F. Pereira says:

        Esqueça o Dr., Lauro!! Aqui estamos entre amigos que dividem a mesma paixão!

  2. lsussumu says:

    Muito bom o texto!! E a ultima foto do Webber ficou muito animal!!!

  3. Cristiano Mazeto says:

    Excepcional texto, com uma tremenda capacidade de expor as coisas com clareza pouco vista e comentários pertinentes que suscitam discussões acaloradas, porém saudáveis. Tenho acompanhado silenciosamente a coluna e, hoje, sem restrições para quebrar o silencio, digo, parabéns meu caro.

    • Cristiano,

      Obrigado pelo elogio. Fico mais feliz ainda em saber que nos acompanha há tempos, silenciosamente como você mesmo disse, mas fique a vontade para fazer o barulho que quiser por aqui. Continue conosco e opine, critique e sugira sempre que puder.

      Um grande abraço!

  4. Victor Ferraz says:

    Tá aí um cara que deve ter pensado muito em como deixar sua “Marka” na Formula 1… Brilhante ideia a de tirar o capacete! =D
    Só acho uma pena essa atitude do Felipe Massa de se fazer de vítima quando é muito claro que ele passou em cima da linha (provavelmente várias vezes, inclusive depois de ser notificado pelo Smedley)…

  5. Fábio Abade says:

    Sorte do Webber que o Rubinho não tava na frente dele quando tirou o capacete! hahahaha

    E o melhor evento do fim de semana (mesmo não sendo no fim de semana) foi o encontro do pessoal aqui do No Trânsito.

    Foi muito show! Precisamos repetir logo!! \o/

    Vamo que vamo!!©­™®

    • lsussumu says:

      Muito bom mesmo!!!! A sugestão da picanha foi muito boa!!! Precisamos marcar mais encontro, e ano que vem quem mora fora de SP e vier para o Salão tem que avisar para marcamos um encontro com todo mundo.

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